Não tenho para ti quotidiano mais que a polpa seca ou vento grosso, ter existido e existir ainda, querer a mais a mola que tu sejas, saber que te conheço e vai chegar a mão rasa de lona para amar.
Não tenho braço livre mais que olhar para ele, e o que faz que tu não queiras. Tenho um tremido leito em vala aberta, olhos maduros, cartas e certezas.
Neste comboio longo, surdo e quente, vou lá ao fundo, marco o Ocupado. Penso em ti, meu amor, em qualquer lado. Batem-me à porta e digo que está gente.
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