Encostou a cabeça à almofada com o sorriso do dia. O dele estampado, colado, no rosto dela.
(porque há dias assim. que sorrimos com sorrisos de outros)
- Há dias. Bons. Que não deviam acabar.
Pensava ela, enquanto tentava perceber a trovoada que lhe enchia a cabeça.
O coração.
E apetecia-lhe abraçar o mundo. (abraçá-lo)
Porque há dias assim. Pessoas assim. Que preenchem uma vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.